Durante o almoço da Conferência, conversei com a professora Elaine Pernambuco, da Direção do SEPE. Deixei clara minha posição quanto ao processo de eleição para Diretores de Escolas Públicas do Município: Não concordo com indicação pois transformaria os colégio em currais eleitorais, porém, eleito ou indicado, o Diretor tem que cumprir sua carga horária e executar bem seu papel, sem se encostar na estabilidade eterna da eleição ou na indicação de padrinho, além de que o processo eleitoral precisa ser mais transparente.
Ainda, disse que concordo com a movimentação de greve em parte, uma vez que nos seis anos de gestão do Lindberg NENHUMA escola foi construída, as que existiam se encontravam em precárias condições, o projeto bairro-escola foi a maior mentira já contada neste município, creches foram fechadas e muitas crianças ficaram fora das salas de aula e com tudo isso, o SEPE não se manifestou, dando a entender que se silenciou diante do aumento de salário ofertado por aquela gestão, vendo o próprio umbigo.
Essa omissão da Direção da época não invalida toda a luta da categoria agora, mas dá descrédito a instituição pois esta não lutou quando a cidade precisou e agora, em quase seis meses de Governo, para tudo, mete o pau e faz e participa de movimentações nunca antes vistas. No final, me parece que esse sinal de mudança de postura, é sinal de que quem está aí agora quer batalhar pela classe e aí, pode contar comigo.
Com a professora Elaine Pernambuco, do SEPE.
Eleições transparentes para o cargo de Diretor de Escola, preferencialmente com dois mandatos de dois anos e troca. Eu apoio !
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